Gostaria de ter tido a possibilidade de lançar umas belas previsões à la Zandinga antes da competição ter iniciado, já irei tarde demais, pelo que de nada adianta vir agora dizer que já estava à espera que a França e a Itália se dessem mal nesta competição. Falta criatividade, meus caros. Muita. Não há Pirlo, já houve Zidade, agora há Domenech e os italianos, aqueles que realmente importam estarão sem pernas para estas andanças (ter em conta que nos encontramos no fim de uma desgastante época desportiva).
Não me fica bem armar em cagão, portanto, há que admitir que não estava à espera de um Uruguai tão sólido e de uma Inglaterra tão fraca. Nem da derrota da Espanha. Quanto a isso, eles logo dão 5 às Honduras e tudo fica esquecido.
No que a nós nos toca, não temos na ausência do Deco ninguém que pense o jogo e o Ronaldo que poderia e pode a qualquer momento desiquilibrar estará tão sedento do golo, que o resto passa completamente ao lado. Eles virão, certamente, mas enquanto não vierem, não quero sequer imaginar o que se passará naquela cabeça...
O amigo Queirós diz que é o jogo do tudo ou nada. Pois é. Não ganhamos o primeiro, pois não?
O Brasil jogou contra eles. Só deu três. O Ronaldo contra a Costa do Marfim levou amarelo, o Kaká não é menino e levou vermelho, não há cá m*rdas. Deitou o marfinense ao chão quase só com um suspiro.
Um a zero.
O Liedson contra os marfinenses mal se viu, o Fabiano para que não lhe acontecesse o mesmo usou (?) as mãos, e marcou um golo belíssimo.
Dois a zero.
O três a zero vem com as camisas do Dunga. Talvez se o Queirós usasse uma peça daquelas alguém o levasse mais a sério.
Logo ganhamos. Campeões do mundo? O Brasil...talvez. Argentina está forte. E a Holanda muito sólida. Vamos ver
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